Sem Nome de Hélder Macedo (Opinião)
Autor: Hélder Macedo
Edição/reimpressão: 2005
Páginas: 200
Editor: Editorial Presença
ISBN: 9789722333290
Coleção: Grandes Narrativas
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Depois de ser uma aventura radiofónica resume-se agora a uma forma de manter a minha biblioteca pessoal organizada...
Depois de ser uma aventura radiofónica resume-se agora a uma forma de manter a minha biblioteca pessoal organizada...
Autor: Hélder Macedo
Edição/reimpressão: 2005
Páginas: 200
Editor: Editorial Presença
ISBN: 9789722333290
Coleção: Grandes Narrativas
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Máscaras de Salazar é a recriação de uma crónica pessoal a partir de testemunhos, de diálogos, de declarações, de conferências, de segredos que Fernando Dacosta teve com vários protagonistas (e opositores) do Estado Novo, inclusive Salazar. Para julgar é preciso compreender. Daí o contributo deste livro, memórias de gerações de pessoas convictas de um desígnio que foi morrendo com elas. É urgente reter a palavra, o testemunho com que influenciaram para sempre o nosso presente e futuro.
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1640 é um marco fundamental na História de Portugal, o da Restauração da Independência, após 60 anos de domínio espanhol, quando os portugueses se revoltaram e elegeram um rei português, D. João IV.
O romance surge na sequência do D. Sebastião e o Vidente, depois do trágico fim da monarquia de Avis e anexação de Portugal pela Espanha. A acção decorre entre 1617 e 1667, período riquíssimo em factos, dramas e personagens, que lutam pela sua libertação e sobrevivência, face a uma crise social, económica e política, imposta por Filipe IV/Olivares, coadjuvados por Diogo Soares e Miguel de Vasconcelos, um triunvirato que só terá paralelo na Troika de 2011.
Quatro guias singulares conduzem o leitor nesta viagem ao passado, através dos seus dramas pessoais e colectivos: o poeta proscrito Brás Garcia Mascarenhas, autor da epopeia Viriato Trágico; a professa Violante do Céu, a Décima Musa da poesia barroca, enclausurada no convento; D. Francisco Manuel de Melo, o maior prosador ibérico do século XVII, prisioneiro na Torre; e o Padre António Vieira, o mais brilhante pregador do seu tempo, a contas com a Inquisição.
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Este livro, vindo dos confins do tempo, está repleto de aventuras e gargalhadas. Tudo por causa de um grupo muito especial de amigos: o Tocha, a Ruby, o Menir, o Kromeleque, o Tzick e o Sabre.
Eles são o Bando das Cavernas!
Acompanha-os numa aventura misteriosa, na qual as fórmulas secretas dos livros podem fazer de ti um gigante! Depois, descobre um mapa que te irá levar a conhecer as piranhas-impossíveis e um lugar da pré-história muito especial. Por fim, participa numa festa-surpresa - tão secreta que acaba numa confusão de códigos e mensagens impossíveis de compreender!
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«A verdade é esta: Greg Heffley nunca deixará de ser um banana. Alguém precisa de acredita que conseguirá endurecer o filho e inscreve-o em desportos de equipa e noutras actividades «másculas». Claro que Greg consegue esquivar-se facilmente aos esforços do pai para o mudar. Mas, quando o pai ameaça enviá-lo para uma escola militar, o Greg percebe que tem de se tornar duro… ou não terá salvação.
Este livro é 3.º volume da série O Diário de um Banana, a coleção infantojuvenil mais vendida em Portugal.
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Muitas histórias correram sobre a humilde mulher que, em 1385, numa aldeia perto de Alcobaça, pôs a sua extrema força e valentia ao serviço da causa nacional, ajudando assim a assegurar a independência do reino, então seriamente ameaçada por Castela. É nos seus lendários feitos e peripécias, contados e acrescentados ao longo dos tempos, que se baseia este romance, onde as intrigas da corte e os tímidos passos da rainha-infanta D. Beatriz de Portugal se cruzam com os caminhos da prodigiosa padeira de Aljubarrota, Brites de Almeida, símbolo máximo da resiliência e bravura de todo um povo.
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«O amor está no ar… Mas será que vai apanhar o Greg? A Festa de São Valentim na escola do Greg está a deixá-lo em parafuso. Por mais que se esforce, não consegue convencer nenhuma miúda a acompanhá-lo, e está a ver que vai ter de ir sozinho. O seu amigo Rowley também não tem par, mas isso não lhe serve de grande consolo. De repente, a sorte parece bater-lhe à porta, e o Greg consegue finalmente encontrar um par para a festa, o que quer dizer que o Rowley é o único desemparelhado. Só que muito pode acontecer numa noite... No fim, quem vai ter sorte ao amor e quem vai ser O EMPLASTRO?»
Este livro é 7.º volume da série O Diário de um Banana, a coleção infantojuvenil mais vendida em Portugal.
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Uma das paixões de Miguel Torga é conhecer Portugal. Desde os tempos de Leiria, percorre o país de lés a lés, registando as paisagens, os monumentos, os modos de falar, os sabores do pão e do vinho, a feição das gentes. Em finais dos anos 40 viaja de automóvel com um amigo igualmente entusiasta, Fernando Valle Teixeira, cuja família tem casa na Quinta da Raposeira, em Lamego. As férias em Trás-os-Montes, a caça, as idas anuais às termas do Gerês são também meios de conhecer palmo a palmo, com «uma erudição adquirida pelos pés», os socalcos do Douro, a povoação mais remota, a capelinha românica abandonada, o castro em ruínas, as fragas mais altas da Calcedónia. Em 1950 publica o livro Portugal, uma «invenção de Portugal» (na fórmula feliz de um crítico francês) que é a expressão dessa aprendizagem, dessa decifração e dessa compreensão da pátria.
(Clara Rocha, Miguel Torga. Fotobiografia)
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Ilustração: Jesús López Pastor
Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado para alunos do 5º e 6º anos sem hábitos de leitura, destinado a leitura orientada.
Esta obra reúne a mitologia universal em quatro blocos: greco-latina, oriental, celta e americana. Apresenta ps principais deuses, os heróis e as personagesns monstruosas que fazem parte da tradição em relatos repletos de amores, ódios, confrontos, mistérios, tradições e lendas, sempre com um conteúdo adaptado aos jevens leitores e ilustrado com magníficas figuras muito coloridas.
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É um lugar-comum dizer-se que determinada orientação sexual não é uma escolha, porque, se fosse, ninguém escolheria o caminho mais difícil. Foi esse caminho mais difícil que Teófilo teve de percorrer, desde a incompatibilidade com os pais, aos desencontros dentro de si próprio, chegando mesmo a acreditar que alguém lhe tinha trocado a alma... Rosa Lobato de Faria aborda, desta vez, um tema diferente - a homossexualidade masculina -, num romance que, mantendo embora o tom poético que sempre caracterizou as criações da autora, se arrisca por caminhos até aqui pouco explorados na ficção portuguesa.
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