Maria Dulce a verdade a que tem direito - Luciano Reis
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Depois de ser uma aventura radiofónica resume-se agora a uma forma de manter a minha biblioteca pessoal organizada...
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Apesar de viver numa terra muito pequena do interior, sempre houve uma grande promoção da cultura e não era raro, irem autores, pintores, escultores e outros artistas mostrar as suas obras.
Nunca tinha ouvido falar no José luís Peixoto como escritor, estávamos no ano de 2001. Só conhecia o José luís Peixoto por ser o rapaz que tinha uma chaminé onde se tinha de por os pés lá no alto... (lareira), pouco comum para aqueles lados quando os pais dele construíram a casa.
Os meus pais insistiram para ir com eles ver a apresentação do livro, o meu pai que me conhece literariamente um pouco melhor, olha que tu vais gostar. Mas eu do alto dos meus 19 anos decidi não ir. E não fui.
Ao fim de 2 a 3 oras os meus pais regressaram a casa o meu pai empunhando orgulhosamente um livro autografado pelo José Luís Peixoto. O meu pai dizia o rapaz é mesmo parecido com pai. Por aquilo que ele lá apresentou parece-me que vou gostar do livro, não queres ver?" A minha mãe falou antes de eu responder " Tu deves gostar...Eu não percebi nada!"
E a medo lá, comecei a folhear o livro. Gostei do que li, mas o meu preferido é o Morreste-me!
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